Quinta-feira, 17 de Abril de 2008
DIA 21 DE ABRIL MAJOR VELEZ CORREIA
DIA 28 DE ABRIL - JOÃO MOURA - CAVALEIRO TAUROMAQUICO
DIA 05.05.08 PADRE VITOR MELICIAS
Segunda-feira, 14 de Abril de 2008
FILIPE LÁ FERIA
música: filipe lá férias
Quarta-feira, 2 de Abril de 2008
PAULO CAETANO - CAVALEIRO TAUROMÁQUICO
Sexta-feira, 28 de Março de 2008
LILI CANEÇAS
Quinta-feira, 20 de Março de 2008
DIA 21-03-08 ENTRE AS 15 E AS 17H COM REPETIÇÕES SEGUNDA-FEIRA, DIA 24-03-08, ENTRE AS 15 E AS 17H E ENTRE AS 22 E AS 24H E TERÇA-FEIRA ENTRE AS 7 E AS 9H - SEGUNDA-FEIRA, DEPOIS DAS 17H, IREMOS ABRIR O PROGRAMA À PARTICIPAÇÃO DOS OUVINTES.
JOSÉ GONÇALEZ RECEBIDO EM CASA DE FREI HERMANO ESTORIL 15.03.08
Sexta-feira, 14 de Março de 2008
Em declarações à Agência Lusa, Luis Filipe Mourinha avançou que será candidato à presidência da Câmara Municipal de Estremoz numa lista de independentes.
Após três mandatos como presidente eleito nas listas da CDU, em 2005 Luis Mourinha retirou-se devido a uma opção "pessoal e política". Em 2009, devido a "pressões de vários sectores da sociedade estremocense", Luis Mourinha pondera apresentar uma candidatura que só será concretizada se "reunir as pessoas certas para uma boa lista".
Luis Filipe Mourinha, já confirmou esta tarde à Rádio Despertar a sua candidatura, acrescentando que " a lista está em preparação, mas para já o único nome certo é Luis Filipe Mourinha".
O agora candidato estará na próxima segunda feira dia 17.03 no "À Volta do Rossio", programa de grande entrevista da Rádio Despertar.
Segunda-feira, 10 de Março de 2008
ACTUAL EURODEPUTADO E EX-MINISTRO DA AGRICULTURA
Quinta-feira, 28 de Fevereiro de 2008
CUSTÓDIO CASTELO E MARGARIDA GUERREIRO
Quarta-feira, 13 de Fevereiro de 2008
NUNO DA CAMARA PEREIRA
DIA 25 DE FEVEREIRO
PROF. LUIS SÉNICA - SELECIONADOR NACIONAL DE HOQUEI EM PATINS
Luís Sénica é o novo seleccionador nacional, sucedendo a Paulo Batista, que tinha deixado o cargo após o Campeonato o Campeonato do Mundo de Montreux, no qual Portugal foi sexto classificado - o pior desempenho de sempre.
O treinador vai acumular as funções de seleccionador sénior e júnior as de director-técnico-nacional (cargo que já desempenhava), após o seu nome ter sido escolhido "por unanimidade" pela direcção da Federação de Portugal de Patinagem (FPP).
Fernando Claro, presidente da FPP, referiu que foi uma "escolha lógica", pelo "trabalho que tem vindo a desenvolver". Sénica sagrou-se recentemente vice-campeão mundial de Sub-20 no Chile.
Após cinco meses de expectativa, Fernando Claro sublinhou que a direcção da FPP "nem chegou a ponderar" dois nomes indicados pelo próprio Sénica e que Tó Neves rejeitou o cargo devido a "compromissos pessoais".
O técnico, que será coadjuvado por Jorge Lopes, traçou já os primeiros objectivos no cargo, apontando para uma presença "na final do Europeu, em Oviedo".
Quinta-feira, 7 de Fevereiro de 2008
Existe a ideia feita de que o Alentejo é grande e monótono, nas terras, nas paisagens, até nas gentes. E, no entanto, na sua vastidão de quase 30 000 km2, cerca de um terço da superfície total do País, o Alentejo é, a um tempo, uno e diverso, integrador e multicultural.
(J. Gaspar, 2000).
As marcas da dominância social e cultural e da selectividade nos processos de realização escolar e nos percursos de escolarização das nossas crianças e dos nossos jovens persistem vivas e acentuadas e continuam teimosamente a desafiar-nos a todos. Na verdade, para além do flagelo do abandono escolar, a repetência continua a emergir com características de massividade e cumulatividade, deitando por terra muitas das esperanças depositadas em torno das múltiplas e diversificadas iniciativas e acções desencadeadas no seu combate.
A escola continua a excluir muitos e isso é, por si só, revelador das fragilidades de um sistema educativo que tem no seu horizonte um ideário de escola social e culturalmente justa e substantivamente democrática. A ideia de que não há desenvolvimento sem educação e de que a perseguição da inclusão educativa e social impõe políticas educativas globais e estratégias de equilíbrio que abarcam hoje e no futuro modalidades diversas de educação formal, mas também de educação informal e não formal, reclama da administração educativa, nos seus vários níveis, e dos múltiplos actores e agentes educativos intervenientes maleabilidade, determinação e protagonismo na liderança de projectos sócio-educativos territoriais que olhem para o tempo escolar apenas como uma parcela do tempo de formação e em que a escola é apenas um dos muitos espaços onde acontece a acção e influência educativas.
Esta é uma causa que tem de mobilizar e implicar todos, alunos e famílias, professores e educadores em actividade na ‘zona da frente’ ou na ‘zona da retaguarda’, pessoal não docente, administração educativa, autarquias e comunidade em geral, porque só com todos poderemos enfrentar e recusar perspectivas ‘fatalistas’ e encontrar e experimentar novas respostas organizacionais e pedagógicas compatíveis com um ideal de escola cuja missão maior esteja permanentemente vinculada ao nobre compromisso da democratização e universalização de uma escolaridade sucedida.
À Direcção Regional de Educação do Alentejo e a todos os que nela trabalham, cabe igualmente um importante papel na assunção e realização deste desiderato, tanto mais significativo e reconhecido, quanto mais nos afirmarmos disponíveis para cooperar, apoiar e intervir de forma efectiva e empenhada na construção de uma escola falada, vivida e necessariamente afirmada na acção.
Évora, 23 de Dezembro de 2005
José Lopes Cortes Verdasca
Director Regional de Educação do Alentejo